O mercado de carbono funciona por meio da obtenção de créditos de carbono por empresas e países que reduzirem a emissão de poluentes. Os créditos têm valor comercial e correspondem a 1 tonelada de CO2 não emitido na atmosfera.
As empresas com créditos extras, por atingirem suas metas de redução, podem comercializar créditos de carbono com empresas que não atingiram as metas.
Assim, projetos de preservação ganham estímulo, empresas melhoram sua reputação, a sociedade ganha em qualidade de vida e o meio ambiente em cuidado e proteção.
Municípios também têm direito a compensação ambiental
A União Brasileira de Apoio aos Municípios (UBAM) está certificando junto a ONU os Municípios filiados à Entidade, que possuem destacado acervo ambiental que têm por direito a compensação justa, devido a sua capacidade de interferir no ecossistema, fazendo frente aos países mais desenvolvidos, como China, Japão, Estados Unidos, Canadá e Índia, formando um verdadeiro equilíbrio na camada de ozônio que, segundo estatísticas, estaria em situação muito mais grave se não houvesse a diminuição desses efeitos nocivos à atmosfera. Já que essas florestas proporcionam a liberação de bilhões de toneladas de oxigênio, compensando os gases poluentes produzidos pelas indústrias e por meio de transportes aéreos, fluviais e terrestres.
Segundo o presidente nacional da UBAM, executivo Leonardo Santana, Municípios do Amapá, Amazonas, Acre, Pará, Rondônia e Roraima, além de vários outros da Região Sul e Sudeste do Brasil, já deveriam estar recebendo bilhões de euros por compensação ambiental, desde a assinatura do Protocolo de Quioto, Eco 92 e o Acordo de Paris, entre outros inúmeros eventos mundiais que tratam do clima.
“É um compromisso da UBAM dotar os Municípios dos recursos financeiros que integram a compensação ambiental internacional, considerando o importante papel do Brasil neste contexto da preservação e conservação do meio ambiente” Garantiu o presidente da UBAM.
Agência UBAM